Luis Suárez pensó que el Barsa no le ficharía por su mordisco a Chiellini

Luis Suárez pensó que el Barsa no le ficharía por su mordisco a Chiellini

Cristiano es un jugador que ha sabido superar cada uno de los difíciles momentos que se le han presentado en su carrera, y en más de una ocasión ha demostrado que trabajó fuertemente para llegar hasta donde hoy se encuentra, que nada de lo que le ha pasado es producto de la casualidad sino de su perseverancia y deseo de ser mejor cada día.

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La carta que le dedicó Pedro Chagas Freitas y la cual compartió la hermana del jugador, Katia Aveiro, recuerda cada uno de los momentos difíciles de CR7 y como los has superado.

“Esto es lo que te quería decir, Cristiano: Cuando a los doce años llegaste a Lisboa lleno de lágrimas y esperanzas dijeron que sólo eras un niño de Madeira. En menos de cinco años estabas jugando en el primer equipo del Sporting.  Cuando jugaste los primeros partidos con los mayores, ellos decían que solo eras un habilidoso. Algunos meses después, fichaste por el Manchester United”, empieza el texto.

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“Cuando llegaste a Inglaterra, dijeron que sólo eras una promesa. En seis temporadas marcaste 118 goles. Cuando el Real Madrid te fichó, dijeron que sólo eras un nombre para vender camisetas. Desde 2009, has marcado 422 goles en 418 partidos y ya has logrado prácticamente todos los récords que tenías en el club. Cuando en 2008 recibiste el primer Balón de Oro, ellos dijeron que solo ganarías ese. Y ya ganaste cuatro más”, sigue el texto.

ERA SÓ ISTO QUE TE QUERIA DIZER, CRISTIANO: Quando aos doze anos chegaste a Lisboa, carregado de lágrimas e de esperanças, eles disseram que eras só mais um miúdo madeirense. Em menos de cinco anos estavas a jogar na equipa principal do Sporting. Quando fizeste os primeiros jogos com os seniores, eles disseram que eras só mais um puto habilidoso. Alguns meses depois assinaste pelo Manchester United. Quando chegaste a Inglaterra, eles disseram que eras só uma promessa. Em seis épocas fizeste 118 golos. Quando o Real Madrid te contratou, eles disseram que eras só um nome para vender camisolas. Desde 2009 já marcaste 422 golos em 418 jogos e já bateste praticamente todos os recordes que tinhas para bater no clube. Quando em 2008 recebeste a primeira Bola de Ouro, eles disseram que ia ser só essa. Já ganhaste mais quatro. Quando te tornaste capitão da selecção, eles disseram que eras só mais um capitão sem carisma, sem espírito de liderança. Em 2016 foste o primeiro português de sempre a levantar a Taça de Campeão Europeu de Selecções. Agora, que não marcas como um extraterrestre há dois ou três jogos, eles dizem que és só mais um jogador em fim de carreira, quase acabado, a dar as últimas, na curva descendente. Não te preocupes. Quando sorrires com um troféu na mão no alto de uma Torre Eiffel desta vida, ou quando marcares mais um golo decisivo, ou quando bateres mais um recorde, vais tê-los lá a olhar, atentos. A aplaudir, claro. Coitados. É só o que lhes resta. Com estima e agradecimento, Pedro

Una publicación compartida de Pedro Chagas Freitas (@pedrochagasfreitas) el Ene 15, 2018 at 3:43 PST

Freitas también resalta el trabajo de Cristiano con la selección de Portugal, que alcanzó su primer título internacional de las manos de su capitán.

Orgulho ?❤️ #deuspodetodasascoisas #realmadridcampeao #cr7 #deuspodetodasascoisas #deusnocomando?

Una publicación compartida de Katia Aveiro (@katiaaveirooficial) el Dic 16, 2017 at 11:23 PST

“Cuando te convertiste en capitán de la selección, dijeron que eras solo un capitán sin carisma, sin espíritu de liderazgo. En 2016 fuiste el primer portugués en levantar la Eurocopa”.

“Ahora que no has marcado como un extraterrestre en dos o tres partidos, dicen que eres solo otro jugador al final de su carrera, casi acabado, en las últimas, en la curva descendente. No te preocupes. Cuando sonrías con un trofeo en las manos en lo alto de la Torre Eiffel o cuando marques un gol decisivo vas a tenerlos ahí mirando, atentos. A aplaudir, claro. Es lo que les resta” finaliza la carta.

ERA SÓ ISTO QUE TE QUERIA DIZER, CRISTIANO: Quando aos doze anos chegaste a Lisboa, carregado de lágrimas e de esperanças, eles disseram que eras só mais um miúdo madeirense. Em menos de cinco anos estavas a jogar na equipa principal do Sporting. Quando fizeste os primeiros jogos com os seniores, eles disseram que eras só mais um puto habilidoso. Alguns meses depois assinaste pelo Manchester United. Quando chegaste a Inglaterra, eles disseram que eras só uma promessa. Em seis épocas fizeste 118 golos. Quando o Real Madrid te contratou, eles disseram que eras só um nome para vender camisolas. Desde 2009 já marcaste 422 golos em 418 jogos e já bateste praticamente todos os recordes que tinhas para bater no clube. Quando em 2008 recebeste a primeira Bola de Ouro, eles disseram que ia ser só essa. Já ganhaste mais quatro. Quando te tornaste capitão da selecção, eles disseram que eras só mais um capitão sem carisma, sem espírito de liderança. Em 2016 foste o primeiro português de sempre a levantar a Taça de Campeão Europeu de Selecções. Agora, que não marcas como um extraterrestre há dois ou três jogos, eles dizem que és só mais um jogador em fim de carreira, quase acabado, a dar as últimas, na curva descendente. Não te preocupes. Quando sorrires com um troféu na mão no alto de uma Torre Eiffel desta vida, ou quando marcares mais um golo decisivo, ou quando bateres mais um recorde, vais tê-los lá a olhar, atentos. A aplaudir, claro. Coitados. É só o que lhes resta. Com estima e agradecimento, Pedro

Una publicación compartida de Pedro Chagas Freitas (@pedrochagasfreitas) el Ene 15, 2018 at 3:43 PST